segunda-feira, 19 de outubro de 2009

"Handbook of Emerging Technologies for Learning" livro de Georges Siemens

George Siemens esteve em Lisboa no Creative Learning que decorreu de 15 a 16/10/09 onde deu uma conferência bastante interessante. Recentemente escreveu o livro Handbook of Emerging Technologies for Learning. Este livro está disponível na sua totalidade (pdf) em:

http://ltc.umanitoba.ca/wikis/etl/index.php/Handbook_of_Emerging_Technologies_for_Learning

Importante para quem se interessa por novas tecnologias na educação.

Terminou o Creative Learning

Terminou em 16/10/09 o Creative Learning que decorreu no Centro de Congressos de Lisboa. Quem não esteve presente pode ver o Webcast das principais conferências em:
http://www.creativelearningconference.com/webcast.asp?id=29

Destaque para as conferências de Antonio Núñez e George Siemens.

Algumas das conferências têm tradução para português.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Jornais electrónicos sobre e-Learning

Aqui ficam alguns jornais electrónicos sobre e-Learning:

Electronic Journal of e-Learning
http://www.ejel.org/

Journal of Educational Technology & Society
http://www.ifets.info/others/

eLearn Magazine
http://www.elearnmag.org/

ELearning Magazine
http://www.b2bmediaco.com/elearning/magazine.php

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Defender a Privacidade

Muitos utilizadores (alunos, professores, etc) dão demasiadas informações dos seus perfis pessoais em plataformas de e-learning e redes sociais. Cada vez mais a defesa da privacidade parece ser esquecida pelos próprios utilizadores que nem sempre dão de si a melhor imagem.

A notícia seguinte do Público (publicada em 10/8/2009) alerta para esses perigos.

Pessoas à procura de emprego ou promoções podem sair prejudicadas.
Muito cuidado com o que se diz online, alertam especialistas


10.08.2009 - 14h47 Susana Almeida Ribeiro

As pessoas que procuram trabalho ou que anseiam por uma promoção deverão ter cuidados extra na hora de colocarem online aquilo que lhes vai na alma. O alerta foi dado por dois especialistas americanos em relações públicas e recursos humanos, que dizem que pode ter muita piada contar através do Facebook as consequências de uma bebedeira, mas os potenciais patrões poderão já não achar o mesmo.Twitter, blogues, YouTube, Facebook, MySpace… hoje em dia as pessoas deixam atrás de si um rasto de entradas online. Nelas, os utilizadores vão partilhando pequenas histórias das suas vidas quotidianas. Uma ida ao dentista, uma saída em grupo, convivência com animais domésticos... tudo isto pode dar bom material para entreter amigos e conhecidos, mas nem toda a gente pode querer saber se acabou ou não com a sua namorada, se tem problemas de incontinência, se costuma embebedar-se ou se anda a tomar antidepressivos. Qualquer pessoa que lhe possa vir a dar emprego, terá isto em atenção. E chegada a hora de uma contratação, tudo aquilo que alguém tiver dito online será tido em conta. Tudo. Nestes casos – como em muitos outros – “menos pode ser mais”.“Com os media sociais, as pessoas podem ser insípidas, aborrecidas e chatas com alarmante frequência”, alertou recentemente em comunicado aos seus clientes Patricia Vaccarino, proprietária de uma empresa de relações públicas de Seattle. Citada pela Reuters, Vaccarino disse que muitos dos seus amigos já colocaram no Facebook frases muito detalhadas sobre “colonoscopias, idas ao dentista, cães mortos, flatulência, acne, divórcios, doenças mentais e problemas com a bebida”. Se este tipo de informações pode até embaraçar amigos, imagine-se o que poderá fazer junto de potenciais chefes, alerta a relações públicas.Por seu lado, Kurt Weyerhauser, que trabalha num departamento de recursos humanos de uma empresa em Los Angeles, indicou à Reuters que já encontrou, por exemplo, candidatos que colocaram online fotografias deles próprios a fumarem charros e a contarem piadas racistas. Este tipo de coisas – diz Weyerhauser – podem ser decisivas na altura do recrutamento.Mesmo “posts” aparentemente mais inócuos poderão acabar por prejudicar os candidatos. Weyerhauser indicou o caso de uma trabalhadora que escrevia muito acerca da sua vida atarefada criando quatro filhos, queixando-se constantemente do quão cansada andava. Este facto poderá prejudicá-la na hora de a empresa escolher um trabalhador para uma promoção, indica o especialista, argumentando que os seus chefes poderão querer escolher um funcionário com mais energia e tempo livre.

Link: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1395477

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Amizades Virtuais

João César da Neves publicou no Diário de Notícias, em 3/8/09, um artigo muito interessante e polémico intitulado Amizades Virtuais. Contra a corrente que hoje predomina nas sociedades mais avançadas tecnologicamente, JCN critica as relações sociais que se estabelecem na Net através dos novos media: blogs, redes sociais, mundos virtuais, etc. Um excerto:

Imagine um amigo que se põe aos gritos numa estação de comboios ou telefona para números aleatórios apregoando opiniões pessoais sobre questões de actualidade. Tomaria isso como uma atitude sensata? Suponha que conhece um grupo de pessoas que gosta de andar pelas ruas a interpelar desconhecidos tentando interessá-los em discussões sobre assuntos variados. Acharia isso razoável? Que responderia se lhe recomendassem um café onde se conversa sem conhecer o interlocutor? Poderá ser um diálogo equilibrado e sério?

Todos estes comportamentos, que consideraríamos aberrantes na nossa cidade, parecem habituais na Internet. Os blogs, mensagens em massa, redes sociais, mundos virtuais e outros sites de interacção tornaram-se subitamente muito populares. Aí multidões gastam o tempo livre (e boa fatia do que devia estar ocupado) a participar naquilo que dizem ser relação social. Mas, como nos exemplos referidos, estes contactos não constituem verdadeira conversação humana. Se podem evoluir para algo com significado, em geral não passam de dissipação e ociosidade.

Como a educação utiliza cada vez mais as redes sociais e os novos media é um bom artigo para reflectir. Leia a totalidade em:
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1324330

Sony Cria Novo Leitor de e-Books

A Sony vai lançar um novo leitor de e-books, o Sony Reader Pocket Edition, concorrente do Kindler da Amazon. Tal como este, o leitor da Sony só estará disponível nos EUA. Custará 199 dólares e cada e-book 9,90 dólares. A Sony tenta baixar os preços e disseminar este tipo de leitores para o público em geral. Haverá uma versão mais cara a 299 dólares com ecrã maior e touchscreen.Saiba mais em: http://ebookstore.sony.com/reader/

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Utilizamos Pouco a Internet

Segundo um relatório da Comissão Europeia publicado hoje, Portugal é um dos países europeus que utiliza menos a Internet (posição 22 em 27 países). Somente 38% dos portugueses utilizam a Internet pelo menos uma vez por semana.

Perfil de Portugal
Portugal has a fairly strong position in the information society as far as eBusiness and
eCommerce are concerned. It is also one of the leading countries in terms of eGovernment
availability. The country is lagging behind in eSkills and in households' connectivity, but mobile broadband penetration has had a strong development. The 'Connecting Portugal' programme launched in 2005 aims at improving the spread of the information society. Priority is given to increase the ICT capacity of the scientific community (eScience) and of basic and secondary schools and students through the Technological Plan for Education. In eScience, this includes the development of a high performance network for research and education, digital scientific libraries (including the provision of online access to scientific publications by research and higher education institutions), open access scientific repositories and the National Grid Computing Initiative. Regarding basic and secondary education, all the 1st to 12th grade public schools are connected to broadband since January 2006, and in 2007 pioneering programs were launched to facilitate de acquisition of laptops with broadband connections to students.


Broadband
As fixed broadband penetration only increased very little, Portugal fell from 17th to 21st place.
However, mobile broadband connectivity is higher than the EU average (ranking 3rd) and the
speed of the subscribed fixed broadband is comparatively high (4th in connections above 10 MMbps, and 3rd for connections above 2 Mps). Despite high coverage and speeds, household's
connectivity and fixed broadband connectivity is far below average (rankings 22nd and 19th
respectively). The situation is more positive for enterprises' broadband connectivity, with a score equal to the EU average.


Internet Usage
Portugal is one of the countries with the lowest rates of regular and frequent internet users, and has a high share of the population who have never used the internet. Subsequently, usage of online services is also relatively low. The main exception to this is for the use of internet with the purpose of learning, which at 33% of the population is well above the EU average of 26%. Portugal is one of the best EU Member States in terms of the provision of online public services. 83% of public services for citizens are available online, exceeding the EU average of 51%, and 100% of services for enterprises are available online. While enterprises are actively exploiting the new opportunities well above EU average, including in the area of e-procurement, take-up by citizens remains more limited.


ICTs in the Economy
Portugal scores well in eCommerce and eBusiness. The contribution of eCommerce to total
turnover is equal to the EU average, while slightly more Portuguese companies sell and fewer
purchase online. Portugal is among the leading countries for enterprises' implementation of
eBusiness applications, with almost every indicator exceeding the EU average. The ICT sector as a whole does not play a major role in the Portuguese economy. Investment in R&D is very small, as are exports of ICT products. Its contribution to GDP and employment is below average too. Although some evidence suggests that the situation may have improved in
the last years, fully comparable data are not yet available. Finally, the country is underachieving in terms of eSkills, for which it worsened its ranking over the last year.

(citado do relatório Europe's Digital Competitiveness Report. Volume 2: i2010 — ICT Country Profiles, pág. 48, link: http://ec.europa.eu/information_society/eeurope/i2010/docs/annual_report/2009/sec_2009_1060_vol_2.pdf

O relatório completo e os dados estatísticos podem ser consultados em:

http://ec.europa.eu/information_society/newsroom/cf/itemlongdetail.cfm?item_id=5146

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Conferência Internacional Creative Learning Innovation Marketplace

A reentrée é época de conferências e congressos.

Em Lisboa, a 15 e 16 de Outubro de 2009, vai realizar-se a Conferência Internacional Creative Learning Innovation Marketplace. Serão abordadas temáticas relacionadas com o e-Learning, Inovação em Educação, Web 2.0, Aprender 2.0, Aprendizagem Sustentada em Tecnologias (AST), etc.

Os três temas chave da conferência são: 1. Business Innovation, 2. Creative Learning e 3. Changing Society.

A inscrição é gratuita. Saiba mais em:

http://www.creativelearningconference.com/index.asp?id=1

sexta-feira, 24 de julho de 2009

7 Recursos para E-Learning

O site Read Write Web indica 7 recursos importantes e variados para utilização em contextos educativos que recorram ao e-learning. Saiba mais em:

http://www.readwriteweb.com/archives/seven_e-learning_and_teaching_resources.php

terça-feira, 21 de julho de 2009

New Media e Interactividade: ArtScope

Os Novos Media têm possibilitado ao utilizador novas formas interactivas de procurar informação. Neste exemplo, trata-se de um mapa virtual da colecção permanente (cerca de 4000 obras) do Museu de Arte Moderna de São Francisco (SFMOMA). Quando navegamos por cima das obras estas ampliam-se e surge informação pormenorizada numa caixa lateral. Foi concebido por Erick Rodenbeck da Stamen Design. Experimente em:

http://www.sfmoma.org/artscope




segunda-feira, 20 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Portugal Deve Apostar no EAD

Notícia publicada hoje no PÚBLICO:

Recomendação de peritos
Portugal deveria investir no ensino superior à distância10.07.2009 - 09h18 Lusa

Um estudo de peritos internacionais encomendado pelo Governo recomenda o alargamento do ensino superior à distância, com mais investimento e mais currículo, sem que exista um "monopólio" da Universidade Aberta, a principal instituição do sector.
O relatório final do estudo, elaborado por especialistas do Brasil, Alemanha, Reino Unido, Espanha e Canadá, concluiu que o sector do ensino à distância "não está a contribuir como poderia para o sector do ensino superior". O "custo relativamente baixo por estudante", o facto de ser adequado a "necessidades emergentes" de educação e o grande universo de adultos que "poderiam beneficiar" do ensino à distância são argumentos invocados para defender uma "expansão significativa" do sector. Reconhecendo que a Universidade Aberta é "a única instituição especializada" em Portugal e onde assenta a maior parte da experiência - com mais de 90 por cento da actividade no ensino à distância -, o painel de especialistas atribui-lhe um "papel de liderança" na expansão do sector, mas sem monopólio e com a condição de "aumentar substancialmente cursos e currículos". "Embora a Universidade Aberta deva ser um parceiro importante nesta expansão, a sua credibilidade deve ser aumentada com a participação de um leque mais alargado de instituições", referem os especialistas, numa lógica de "consórcios" nacionais e internacionais. Quanto ao financiamento, o painel frisa que "não realizou uma análise profunda", mas estima que o objectivo do Governo de aumentar "cinco a dez vezes o número de inscrições num período de cinco anos" vai precisar de um investimento "muito grande". Assim, defende que tem que haver "grandes alterações" ao actual modelo de financiamento público dos programas, que por enquanto "não segue nenhuma fórmula ou política explícita". O relatório refere que, actualmente, o financiamento à Universidade Aberta é uma percentagem fixa do dinheiro destinado ao Ensino Superior, mas deve passar a ter em conta os custos específicos do ensino à distância, incluindo o "custo do desenvolvimento dos programas". Os peritos consideram que não é preciso criar regras ou legislação diferente da do Ensino Superior para as instituições de ensino à distância. Quanto ao acesso, as instituições contactadas pelos peritos queixaram-se de "rigidez" do Governo na atribuição de vagas a cada instituição - o que o ministério do Ensino Superior contestou - e os peritos defendem que deve haver "maior liberdade" para as instituições na selecção de alunos e procedimentos de candidatura. O relatório defende ainda que os professores que colaborem no ensino à distância devem ter "incentivos especiais" para desenvolverem trabalho de equipa, desenvolverem currículos e prestarem assistência aos alunos pela Internet. "As instituições precisam de reconhecer o trabalho adicional feito pelos professores no ensino à distância concedendo-lhes incentivos financeiros", sem ser necessário "separação de carreiras".

Falta vontade

O reitor da Universidade Aberta, Carlos Reis, diz que há "falta de vontade política" para expandir o ensino superior à distância em Portugal, como recomenda um relatório de peritos internacionais, defendendo novas condições de financiamento do sector. "Estou muito satisfeito com o relatório". "Claramente confirma que o ensino superior à distância é uma via de qualificação muito importante em Portugal", disse Carlos Reis, reagindo às conclusões do estudo. O reitor rejeita que o ensino superior à distância em Portugal seja "monopólio" de alguém (neste caso a Universidade Aberta): "O que há é uma instituição especializada, com 20 anos de trabalho". Mas Carlos Reis considera que "falta vontade política" para a expansão significativa do sector preconizada pelo estudo. "Ainda estamos longe. O relatório reconhece que com as condições actuais de financiamento não se pode ir além do que se está a fazer", sublinha. Defende, por isso, contratos-programa com objectivos marcados para cinco a 10 anos, em vez do orçamento anual. Carlos Reis defende "mais investimento" no que é específico do ensino à distância, nomeadamente o investimento tecnológico em plataformas, ferramentas pedagógicas e software aplicado ao ensino, além da formação do pessoal docente e dos tutores. Classifica ainda o relatório como "muito importante" por reconhecer o potencial de formação e qualificação que o ensino à distância tem em Portugal e lembra que o público-alvo se traduz em milhares de alunos, "porque hoje a aprendizagem se faz ao longo da vida". "É preciso reformar a formação, há saberes que estão a evoluir muito rapidamente", lembra. Para a população espalhada pelo país e pelo mundo que tem uma vida profissional intensa, o ensino superior à distância "é a solução mais óbvia", defende o reitor. Esta "oportunidade" deve ser acompanhada por outras instituições, mas "há que avaliar a qualidade" do que se faz, adverte. A Universidade Aberta mudou nos últimos três anos o sistema de ensino, leccionando 400 disciplinas em regime on-line "com uma competência que é reconhecida", reforça. Com 10 mil estudantes, a instituição figura no oitavo lugar, a meio da tabela, no ranking do número de alunos. "Com outras condições, designadamente de financiamento, a Universidade Aberta nos próximos cinco anos pode multiplicar por três ou por quatro o número de estudantes que hoje tem", vinca.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dados sobre a Sociedade em Rede em Portugal 2008

Para quem procure dados sobre a Sociedade em Rede/Internet em Portugal aqui fica o link para um estudo do Obercom.

Link: http://www.obercom.pt/client/?newsId=548&fileName=fr_sr_2008.pdf

quarta-feira, 8 de julho de 2009

The Impact of New Technologies on Distance Learning Students

Estudo actual (11/2008) e muito interessante sobre o papel e impacto das TIC na EAD. Autores de referência, nomeadamente Desmond Keegan. Pode-se consultar a versão e-book ou descarregar em PDF.

Link: http://www.exact.ie/ebook/technologyimpact/

Amazon regista patente para publicidade em livros e ebooks

Amazon regista patente para publicidade em livros e ebooks
A Amazon a pensar no seu Kindle.

PÚBLICO 07.07.2009 - 17h29 João Pedro Pereira


A Amazon, a maior loja online do mundo, registou duas patentes para a inclusão de anúncios publicitários em livros: uma para livros electrónicos e outra para livros impressos a pedido.Tanto para o caso dos ebooks como para os livros impressos nos chamados sistemas on demand (em que o exemplar só é impresso no momento em que o cliente o compra), as patentes contemplam publicidade nas margens e no topo das páginas, bem como entre capítulos ou entre intervalos de páginas – basicamente, a Amazon prevê a inserção de publicidade em praticamente todo o volume.A publicidade em livros abre várias possibilidades de negócio à Amazon. Os livros (impressos ou electrónicos) poderão ser vendidos a preços mais reduzidos ou poderão mesmo ser gratuitos. Um determinado livro também poderá ter duas versões: uma sem anúncios, mais cara, e outra mais barata, mas com publicidade.Os anúncios poderão estar relacionados com o conteúdo dos livros (de forma semelhante ao que a Google faz com a publicidade que coloca em páginas Web) ou serem escolhidos à medida de cada utilizador.Para publicidade dirigida a cada leitor, a empresa poderá usar a informação que possui sobre os clientes registados no seu site – e a Amazon tem apostado em tecnologia capaz de identificar com precisão as preferências dos utilizadores, usando este sistema para sugerir produtos a cada um deles.Esta tecnologia, lê-se ainda nas patentes, poderá ter outros usos que não a inclusão de publicidade. Seria possível, por exemplo, a inserção de notas ou críticas nos livros – um serviço potencialmente útil para estudantes que tivessem de analisar uma determinada obra (e pelo qual estes eventualmente poderão estar dispostos a pagar).Para além de se ter celebrizado pela venda de livros online, a Amazon lançou em em finais de 2007 o leitor de ebooks Kindle.O aparelho – que ainda não chegou à Europa, onde já estão no mercado vários leitores de outras marcas – usa uma tecnologia de tinta electrónica e está equipado com um ecrã sem retro-iluminação, o que permite uma leitura ambientes de luz intensa e com menor cansaço para os olhos.Nos EUA, o Kindle permite uma ligação directa à loja da Amazon e a compra de livros electrónicos (bem como a assinatura de jornais e revistas) através do próprio aparelho.As patentes, recentemente aprovadas, foram submetidas em finais de 2007 (não muito tempo depois do lançamento do Kindle) à autoridade americana responsável por marcas e patentes.A ideia de inserir anúncios em livros não é absolutamente inovadora. E também outras indústrias culturais têm tentado encontrar na publicidade uma fonte de receitas adicional. No caso da música (aquela cujo modelo tradicional de negócio tem sido muito afectado pela era digital), existem já projectos que incluem anúncios no ficheiro de som de cada canção.

Os anúncios podem ser colocados em vários locais da página.


http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1390711