sexta-feira, 24 de julho de 2009

7 Recursos para E-Learning

O site Read Write Web indica 7 recursos importantes e variados para utilização em contextos educativos que recorram ao e-learning. Saiba mais em:

http://www.readwriteweb.com/archives/seven_e-learning_and_teaching_resources.php

terça-feira, 21 de julho de 2009

New Media e Interactividade: ArtScope

Os Novos Media têm possibilitado ao utilizador novas formas interactivas de procurar informação. Neste exemplo, trata-se de um mapa virtual da colecção permanente (cerca de 4000 obras) do Museu de Arte Moderna de São Francisco (SFMOMA). Quando navegamos por cima das obras estas ampliam-se e surge informação pormenorizada numa caixa lateral. Foi concebido por Erick Rodenbeck da Stamen Design. Experimente em:

http://www.sfmoma.org/artscope




segunda-feira, 20 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Portugal Deve Apostar no EAD

Notícia publicada hoje no PÚBLICO:

Recomendação de peritos
Portugal deveria investir no ensino superior à distância10.07.2009 - 09h18 Lusa

Um estudo de peritos internacionais encomendado pelo Governo recomenda o alargamento do ensino superior à distância, com mais investimento e mais currículo, sem que exista um "monopólio" da Universidade Aberta, a principal instituição do sector.
O relatório final do estudo, elaborado por especialistas do Brasil, Alemanha, Reino Unido, Espanha e Canadá, concluiu que o sector do ensino à distância "não está a contribuir como poderia para o sector do ensino superior". O "custo relativamente baixo por estudante", o facto de ser adequado a "necessidades emergentes" de educação e o grande universo de adultos que "poderiam beneficiar" do ensino à distância são argumentos invocados para defender uma "expansão significativa" do sector. Reconhecendo que a Universidade Aberta é "a única instituição especializada" em Portugal e onde assenta a maior parte da experiência - com mais de 90 por cento da actividade no ensino à distância -, o painel de especialistas atribui-lhe um "papel de liderança" na expansão do sector, mas sem monopólio e com a condição de "aumentar substancialmente cursos e currículos". "Embora a Universidade Aberta deva ser um parceiro importante nesta expansão, a sua credibilidade deve ser aumentada com a participação de um leque mais alargado de instituições", referem os especialistas, numa lógica de "consórcios" nacionais e internacionais. Quanto ao financiamento, o painel frisa que "não realizou uma análise profunda", mas estima que o objectivo do Governo de aumentar "cinco a dez vezes o número de inscrições num período de cinco anos" vai precisar de um investimento "muito grande". Assim, defende que tem que haver "grandes alterações" ao actual modelo de financiamento público dos programas, que por enquanto "não segue nenhuma fórmula ou política explícita". O relatório refere que, actualmente, o financiamento à Universidade Aberta é uma percentagem fixa do dinheiro destinado ao Ensino Superior, mas deve passar a ter em conta os custos específicos do ensino à distância, incluindo o "custo do desenvolvimento dos programas". Os peritos consideram que não é preciso criar regras ou legislação diferente da do Ensino Superior para as instituições de ensino à distância. Quanto ao acesso, as instituições contactadas pelos peritos queixaram-se de "rigidez" do Governo na atribuição de vagas a cada instituição - o que o ministério do Ensino Superior contestou - e os peritos defendem que deve haver "maior liberdade" para as instituições na selecção de alunos e procedimentos de candidatura. O relatório defende ainda que os professores que colaborem no ensino à distância devem ter "incentivos especiais" para desenvolverem trabalho de equipa, desenvolverem currículos e prestarem assistência aos alunos pela Internet. "As instituições precisam de reconhecer o trabalho adicional feito pelos professores no ensino à distância concedendo-lhes incentivos financeiros", sem ser necessário "separação de carreiras".

Falta vontade

O reitor da Universidade Aberta, Carlos Reis, diz que há "falta de vontade política" para expandir o ensino superior à distância em Portugal, como recomenda um relatório de peritos internacionais, defendendo novas condições de financiamento do sector. "Estou muito satisfeito com o relatório". "Claramente confirma que o ensino superior à distância é uma via de qualificação muito importante em Portugal", disse Carlos Reis, reagindo às conclusões do estudo. O reitor rejeita que o ensino superior à distância em Portugal seja "monopólio" de alguém (neste caso a Universidade Aberta): "O que há é uma instituição especializada, com 20 anos de trabalho". Mas Carlos Reis considera que "falta vontade política" para a expansão significativa do sector preconizada pelo estudo. "Ainda estamos longe. O relatório reconhece que com as condições actuais de financiamento não se pode ir além do que se está a fazer", sublinha. Defende, por isso, contratos-programa com objectivos marcados para cinco a 10 anos, em vez do orçamento anual. Carlos Reis defende "mais investimento" no que é específico do ensino à distância, nomeadamente o investimento tecnológico em plataformas, ferramentas pedagógicas e software aplicado ao ensino, além da formação do pessoal docente e dos tutores. Classifica ainda o relatório como "muito importante" por reconhecer o potencial de formação e qualificação que o ensino à distância tem em Portugal e lembra que o público-alvo se traduz em milhares de alunos, "porque hoje a aprendizagem se faz ao longo da vida". "É preciso reformar a formação, há saberes que estão a evoluir muito rapidamente", lembra. Para a população espalhada pelo país e pelo mundo que tem uma vida profissional intensa, o ensino superior à distância "é a solução mais óbvia", defende o reitor. Esta "oportunidade" deve ser acompanhada por outras instituições, mas "há que avaliar a qualidade" do que se faz, adverte. A Universidade Aberta mudou nos últimos três anos o sistema de ensino, leccionando 400 disciplinas em regime on-line "com uma competência que é reconhecida", reforça. Com 10 mil estudantes, a instituição figura no oitavo lugar, a meio da tabela, no ranking do número de alunos. "Com outras condições, designadamente de financiamento, a Universidade Aberta nos próximos cinco anos pode multiplicar por três ou por quatro o número de estudantes que hoje tem", vinca.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dados sobre a Sociedade em Rede em Portugal 2008

Para quem procure dados sobre a Sociedade em Rede/Internet em Portugal aqui fica o link para um estudo do Obercom.

Link: http://www.obercom.pt/client/?newsId=548&fileName=fr_sr_2008.pdf

quarta-feira, 8 de julho de 2009

The Impact of New Technologies on Distance Learning Students

Estudo actual (11/2008) e muito interessante sobre o papel e impacto das TIC na EAD. Autores de referência, nomeadamente Desmond Keegan. Pode-se consultar a versão e-book ou descarregar em PDF.

Link: http://www.exact.ie/ebook/technologyimpact/

Amazon regista patente para publicidade em livros e ebooks

Amazon regista patente para publicidade em livros e ebooks
A Amazon a pensar no seu Kindle.

PÚBLICO 07.07.2009 - 17h29 João Pedro Pereira


A Amazon, a maior loja online do mundo, registou duas patentes para a inclusão de anúncios publicitários em livros: uma para livros electrónicos e outra para livros impressos a pedido.Tanto para o caso dos ebooks como para os livros impressos nos chamados sistemas on demand (em que o exemplar só é impresso no momento em que o cliente o compra), as patentes contemplam publicidade nas margens e no topo das páginas, bem como entre capítulos ou entre intervalos de páginas – basicamente, a Amazon prevê a inserção de publicidade em praticamente todo o volume.A publicidade em livros abre várias possibilidades de negócio à Amazon. Os livros (impressos ou electrónicos) poderão ser vendidos a preços mais reduzidos ou poderão mesmo ser gratuitos. Um determinado livro também poderá ter duas versões: uma sem anúncios, mais cara, e outra mais barata, mas com publicidade.Os anúncios poderão estar relacionados com o conteúdo dos livros (de forma semelhante ao que a Google faz com a publicidade que coloca em páginas Web) ou serem escolhidos à medida de cada utilizador.Para publicidade dirigida a cada leitor, a empresa poderá usar a informação que possui sobre os clientes registados no seu site – e a Amazon tem apostado em tecnologia capaz de identificar com precisão as preferências dos utilizadores, usando este sistema para sugerir produtos a cada um deles.Esta tecnologia, lê-se ainda nas patentes, poderá ter outros usos que não a inclusão de publicidade. Seria possível, por exemplo, a inserção de notas ou críticas nos livros – um serviço potencialmente útil para estudantes que tivessem de analisar uma determinada obra (e pelo qual estes eventualmente poderão estar dispostos a pagar).Para além de se ter celebrizado pela venda de livros online, a Amazon lançou em em finais de 2007 o leitor de ebooks Kindle.O aparelho – que ainda não chegou à Europa, onde já estão no mercado vários leitores de outras marcas – usa uma tecnologia de tinta electrónica e está equipado com um ecrã sem retro-iluminação, o que permite uma leitura ambientes de luz intensa e com menor cansaço para os olhos.Nos EUA, o Kindle permite uma ligação directa à loja da Amazon e a compra de livros electrónicos (bem como a assinatura de jornais e revistas) através do próprio aparelho.As patentes, recentemente aprovadas, foram submetidas em finais de 2007 (não muito tempo depois do lançamento do Kindle) à autoridade americana responsável por marcas e patentes.A ideia de inserir anúncios em livros não é absolutamente inovadora. E também outras indústrias culturais têm tentado encontrar na publicidade uma fonte de receitas adicional. No caso da música (aquela cujo modelo tradicional de negócio tem sido muito afectado pela era digital), existem já projectos que incluem anúncios no ficheiro de som de cada canção.

Os anúncios podem ser colocados em vários locais da página.


http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1390711